Recortes

Foto: Marie Ange Unbekandt

Recortes

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Padrões gráficos formam famílias de motivos em constante transformação, com base em desenhos que são vetorizados e cortados a laser em tecidos leves como tafetá, chiffon, crepe e microfibra. As tramas vazadas nascidas dos recortes estabelecem entre si relações de figura e fundo. O resultado é uma padronagem gráfica, com identidade própria – como uma renda ressignificada ou uma caligrafia de arabescos –, que pode ser usada de várias formas, assumindo diferentes contornos.

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Foto: Marie Ange Unbekandt

Recortes

 
4MC
FT4MC
 
C4MCW
 
X4MCW
 
X4MC
cir
CIR 138
 
GCIRN E GCIR
 
cir 51C2
 
CIR 5X
fita flor
FFF
 
EFF
 
FFF
 
FFF
GEO
GGEO
 
PGEO
 
PGEO
 
GGEO
LIB
GLIB E FFL
 
PLIB
 
BFL
 
FFL E BFL
NOK
NOK 124
 
NOK 4
 
NOK 73
 
NOK FD
pat
PAT 40
 
PAT 75 E 75C
 
PAT 160
 
pat 75
REN
ren 140
 
ren 8X
 
ren 115
 
ren 8x
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Aqua

Foto: Lígia Eça Negreiros

Aqua

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Composto por desenhos inspirados em outras coleções, o grupo reúne os Recortes marcados pela transparência. O caimento e o movimento das peças, cortadas a laser em crepe e chiffon, remetem à fluidez da água, sugerindo imagens de algas e ondas aquareladas. A cartela de cores se relaciona ao fundo do mar.

Foto: Lígia Eça Negreiros

Aqua

 
 
CIR 51C
 
PAT 75c
 
cir 51c2
 
CIR 51C
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Balangandã

Foto: Lígia Eça Negreiros

Balangandã

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A inspiração vem das joias crioulas, ornamentos usados por mulheres africanas e afrodescendentes, confeccionados no Brasil entre os séculos XVIII e XIX. Único trabalho figurativo da artista até o momento, a coleção faz uma releitura das pencas de balangandãs ou berloques, usados como talismãs e objetos de devoção. Os desenhos cortados a laser em tafetá reproduzem símbolos habituais desses adornos, com a função de amuletos: uva (para a fertilidade), caju (para a vitalidade), tamborim (para a coragem), figa (para anular forças negativas) e trevo (para a sorte).

Foto: Lígia Eça Negreiros

Balangandã

 
 
GAB
 
FBP
 
fbp e garb
 
FBP
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Pauta

Foto: Lígia Eça Negreiros

Pauta

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Elementos gráficos recortados a laser em tecido adesivado unem linhas paralelas, feitas de um fio de seda. O tecido adesivado permite a fixação dos elementos com calor, sem o uso da costura tradicional. O processo cria uma textura tátil e visual que remete às pautas musicais. As formas flutuam como em uma partitura fora do papel, criando sobreposições que ora mostram um lado multicolorido, ora revelam uma única cor.

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Foto: Lígia Eça Negreiros

Pauta

 
 
EPM
 
XPM
 
xpm
 
ppn, ppf, ppq, ppe
 
xpm
 
xpm
 
EPM
 
ppf
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Confete

Foto: Lígia Eça Negreiros

Confete

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A coleção surge a partir do mesmo sistema construtivo utilizado na coleção Pauta, com algumas variações na composição. Um único elemento, no formato de um confete de Carnaval, desdobra-se em vários microcírculos multicoloridos. Eles são ordenados e fixados milimetricamente sobre um

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Foto: Lígia Eça Negreiros

Confete

 
 
CPC
 
CPC
 
CCQ
 
CCQ
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Tear

Foto: Lígia Eça Negreiros

Tear

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A coleção combina o uso do tear de pregos, técnica artesanal que remonta aos tempos do Antigo Egito, e dos recortes a laser, permitindo a composição de uma trama mais aberta, com formas arredondadas. Renata Meirelles constrói as tramas com fios de seda ou de algodão e as usa como base para fixar elementos gráficos recortados a laser e termoadesivados, formando uma textura. Em um processo criativo ininterrupto e em constante evolução, a artista pesquisa

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Foto: Lígia Eça Negreiros

Tear

 
 
XTPF
 
ETPO
 
XTPF
 
XTPF
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3D

Foto: Lígia Eça Negreiros

Os elementos usados na construção das peças são gerados em impressão tridimensional, em polímero de alta resistência, e são tingidos de preto com pigmento à base de água. A partir da impressão, forma-se um “tecido” maleável, que remete à chain mail (malha medieval) e combina elos de diversos tamanhos e formatos. Delicadas e flexíveis graças à matéria-prima utilizada, as malhas podem ser unidas manualmente com tricô, crochê

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Foto: Lígia Eça Negreiros

3D

 
 
CM2 34
 
CM2O
 
CM3
 
GG003
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África

Foto: Jéssica Tanizaka

África

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A coleção usa fios costurados e tecidos de cores vivas entrelaçados e surge após uma viagem a Moçambique, onde a artista pôde fazer uma imersão na cultura local. Em Fios Lá e Cá, um novo fio é formado partir de uma trama de fios de algodão, que, colocados em camadas, remetem a golas e colares de miçangas usados pelas africanas. A adição de fios metálicos encapados ou costurados junto aos de algodão resulta em maleabilidade para as peças, que

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Foto: Jéssica Tanizaka

África

 
 
CAR
 
CV
 
colares fios lá e cá
 
CAB e CR
 
colares xai xai e ibo
 
xai xai 8
 
ibo2
 
xai xai 6
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Fios

Foto: Lígia Eça Negreiros

Fios

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Fios de diversos materiais funcionam como uma estrutura; uma linha sobre a qual Renata Meirelles escreve, combinando recortes em vez de letras. Com módulos de vários formatos, novos ou desenvolvidos anteriormente para outras peças, Renata segue em um exercício de composição com cores e formas, que mantém a essência do trabalho da artista.

Foto: Lígia Eça Negreiros

Fios

 
 
FGCIR
 
CF2BOL
 
CD2V
 
cFARQ
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Plis

Foto: Joaquim Ramalho Jr

Plis

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A releitura de técnicas têxteis que trazem tridimensionalidade para o tecido, como o plissado e a casinha de abelha, redunda nessa coleção de colares que contrapõem estrutura e flexibilidade. Tiras de tecido cortadas e perfuradas a laser recebem fios que pespontam sua superfície e moldam seus movimentos. Os colares são ajustáveis e podem ser usados abertos ou fechados. As texturas variam com a manipulação do plissado.

Foto: Joaquim Ramalho Jr

Plis

 
 
CPL2
 
CPL2
 
cpl1 e cpl2
 
cpl1 e cpl2
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Ideograma

Foto: Joaquim Ramalho Jr

Ideograma

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O uso de fragmentos de tecidos com contornos orgânicos, remanescentes do processo de produção de outras coleções, constitui o ponto de partida para a criação dessa peça, que pode ser vestida como uma echarpe ou como um quimono. Sobrepostas aleatoriamente, as matrizes com formas e cores variadas desenham elementos de uma caligrafia subjetiva e abstrata, lembrando ideogramas japoneses. Presos por costuras retas em base de tecido transparente, esses novos caracteres criam uma escrita poética, com a leveza e o movimento característicos do trabalho de Renata Meirelles.

Foto: Joaquim Ramalho Jr

Ideograma

 
 
EMI
 
EMI
 
EMI
 
EMI
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Intervalos

Foto: Lígia Eça Negreiros

Intervalos

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Se inicialmente Renata Meirelles utilizava o corte a laser para criar desenhos vazados nos tecidos, nessa coleção a artista usa a técnica para fazer incisões lineares, intercaladas e com comprimentos diferentes, criando um padrão gráfico que se movimenta de acordo com o peso do tecido, com a direção das fendas e com o posicionamento da peça. Variando o ritmo, a dimensão e o intervalo dos cortes, bem como o espaçamento entre eles, a artista explora o movimento de expansão e contração do tecido, revelando vazados, ondulações e sobreposições.

Foto: Lígia Eça Negreiros

Intervalos

 
 
XIPI
 
VI
 
XIPI
 
EIP
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